Mais uma
vez, Vitor Nunes e a sua "Discolecção" são notícia no DN (29JAN11).
Vitor Nunes recorda José Gamito e o ínico da "Discolecção" nas galerias do Hotel Amazónia (ricas feijoadas à Brasileira...). O culto do vinil por um homem que não é coleccionador, mas tem as suas preferências, o jazz britânico, o som da Cantuária, Caravan, Soft Machine e ainda Bowie e os Kinks (digo eu...).
Se repararem bem na foto lá está como disco de colecção “Caloiros da Canção” na sua versão original em vinil.
Uma curiosa afirmação de Vitor Nunes que define a sua personalidade, perante o valor de colecção do LP “Quarteto 111”: “...uma edição deste álbum vende-se por mais de 500 euros, mas não acho que pedir esse valor por um disco seja uma coisa muito moral".
Pois Sr. Vitor arranje lá os disquitos a preços de amigo (com tertúlia incluída) que nós os doentes pedimos muita “moralidade” e longa vida ao vinil!
Vitor Nunes recorda José Gamito e o ínico da "Discolecção" nas galerias do Hotel Amazónia (ricas feijoadas à Brasileira...). O culto do vinil por um homem que não é coleccionador, mas tem as suas preferências, o jazz britânico, o som da Cantuária, Caravan, Soft Machine e ainda Bowie e os Kinks (digo eu...).
Se repararem bem na foto lá está como disco de colecção “Caloiros da Canção” na sua versão original em vinil.
Uma curiosa afirmação de Vitor Nunes que define a sua personalidade, perante o valor de colecção do LP “Quarteto 111”: “...uma edição deste álbum vende-se por mais de 500 euros, mas não acho que pedir esse valor por um disco seja uma coisa muito moral".
Pois Sr. Vitor arranje lá os disquitos a preços de amigo (com tertúlia incluída) que nós os doentes pedimos muita “moralidade” e longa vida ao vinil!
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