segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Já não há pachorra para ataques ACRIANÇADOS, RIDÍCULOS e FALSOS

Acabo de ser avisado de que um certo senhor continua o seu processo de ataque teleguiado à minha pessoa. É incrível, agora o pretexto foi o meu recente livro, em que o jornalista César Faustino escreve, REPITO, escreve um texto sobre a sua entrevista aos Beatles em 1964; no mesmo livro replico a capa e a página do Diário de Lisboa com a referida entrevista de César Faustino, que o próprio me facultou. Parece que alguém exclama que foi roubo e infâmia, uma vez mais inventa uma INTENTONA parva, ridícula e acriançada, própria de quem tem um EGO sem fim. Parece impossível que se brinque assim com o nome dos outros,  uma irresponsabilidade a que só lamento que alguns continuem a dar cobertura. Para que conste, César Faustino deu em 2009 uma extensa entrevista ao DN, em que contava a Fernando Madail as suas desventuras com os Beatles e outros entrevistados ilustres. Não se entende, é doentio e não é a primeira vez: já no lançamento do meu último livro fez o mesmo, caluniou, intentou, perseguindo através de anónimos, heterónimos e em nome próprio, assim como não perde a oportunidade de intrigar por aí... uma tristeza absoluta, não deve mesmo ter nada que fazer.

2 comentários:

fd disse...

O problema é as pessoas não falarem antes de concretizarem os ataques. Já parece conversas de "secret story"s. Por vezes até pode-se ver qualquer coisa na concorrência e levarmos para um caminho que não estavamos a contar. Isso deve acontecer tanto na música mesmo com os nomes mais polémicos. Não seria melhor (de parte a parte) um reatar dos bons momentos e contribuir para o bem comum? E esclarecer as "tricas"! Afinal estamos num espaço pequeno e a importância individual de cada um não é assim tão importante.

Abel Rosa disse...

Meu Caro FD

Até subscrevo as suas palavras... mas não fui eu que inventei estes ataques agressivos e gratuitos sem qualquer fundamento. Não imagina o que é dia a dia saber de mais intrigas ridículas e sem ponta de verdade, a roçar o fútil, só com o objectivo de "queimar" o meu bom nome, atenção a isso há limites, veremos onde vai parar. Um amigo não vai para locais públicos lançar calúnias e esperar que tudo fique na mesma. Os EGOS e o Narcisismo de alguns cega-os de tal modo ao ponto de deitarem fora quem verdadeiramente os preza e respeita. Não tenho qualquer importância mas o meu bom nome sim... não vale tudo como no velho Oeste e custa muito ser apelidado de vigarista, gatuno, pirata e outros mimos... a verdadeira razão? confesso que também gostava de saber acho que são delírios. Cumprimentos